segunda-feira, 25 de abril de 2022

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"Século XX, Segunda Grande Guerra, Guerra Fria... uma época em que não se podia confiar em nada, nem ninguém! Amor, política, espionagem, traição...
Ao longo das 1088 páginas de "Diz-me Quem Sou" acompanhamos o jornalista Guillermo numa volta ao mundo, numa corrida contra o tempo, para descobrir quem foi a sua bisavó Amelia Garayoa. A curiosidade e o desejo de saber mais são-nos aguçados a cada novo horizonte e a cada novo obstáculo.
A verdade é que se trata de uma história surpreendente, que nos deixa intrigados, nos faz chorar, criticar, festejar até nos tirar o tapete e nos deixar sem fôlego perante um final inesperado!"

Patrícia Barreiros

Assistente Técnica

 Título: Os Maias


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A incrível atuação dos personagens:
As personagens de "Os Maias" são as melhores coisas de "Os Mais"! Desde o início, quando são apresentadas diversas personagens no ramalhete você sente-se como um amigo destas. Porque cada personagem é moldada com uma personalidade diferente e única!
Desde o amigo tímido até ao mais emocionado (sim, ega), desde o seu amigo de infância até ao amigo dos seus pais (o fofuxo de Alencar).
Você vibra quando um amigo seu se apresenta! Ri com eles! Sente a música e diverte-se com eles (ao ler). Você sabe como [eles] vão agir quando entram em cena. E o mais interessante de tudo é que fofoca com eles, sim, quando não consegue guardar um segredo e conta para o seu melhor amigo... fazem aqueles planos para resolver um problema... vai a lugares... etc.

Sobre as duas últimas páginas:
A forma como "Os Maias" aborda o conflito entre o sentimento e  razão nas suas duas últimas duas páginas e sensacional. Os dois amigos João da Ega e Carlos da Maia, ao conversarem, desconstroem todo o romantismo e põem em causa a questão da razão das suas vidas ("E que somos nós? - exclamou Ega - que temos nós desde o colégio, desde o exame de latim? Românticas: isto é, indivíduos inferiores que se governam na vida pelo sentimento e não pela razão...").Criticam de modo muito sensato a forma como viveram até ali (românticos), o que faz o leitor identificar-se em alguns pontos e refletir sobre a forma como está lidando com os seus próprios sentimentos.
E, finalmente, dizem que não vão mais deixar-se levar pelos sentimentos até que no fim são levados de uma forma icónica pelo sentimento.

Bernardo Heimburger
12º M (2021/22)

quinta-feira, 1 de julho de 2021

Orgulho e preconceito

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É um clássico da literatura com uma história encantadora sobre orgulho, preconceito e paixões. Um casal dividido pelo rio da classe social que precisaram de construir um aponte para ultrapassar os seus próprios medos e preconceitos.

Vitória Dias
12ºL (2020/21)


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É como um gelado no verão ou uma bebida quente no inverno: necessário, reconfortante e maravilhoso. Um livro divertido, juvenil, rápido de ler (até demasiado rápido do meu ponto de vista), simplesmente encantador.

Vitória Dias
12ºL (2020/21)


 

O Recruta

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Um colégio interno de luxo para formar crianças em espiões…

O que pode dar errado com crianças em provas de sobrevivência e a lidar com traficantes? Um livro cheio de aventuras que adorei ler. 

Para quem gostar de ver os livros como ferramenta capaz de mudar o mundo… Uma leitura a não perder!


Vitória Dias

12ºL (2020/21)

 

O Sol também é uma Estrela

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É um livro curto, que nos mostra a importância de cada dia, a diversidade da vida de cada indivíduo e as diferentes formas de encarar a vida e o destino de maneira interessante e curiosa.

Trailer do filme:

Vitória Dias
12ºL (2020/21)
 

quarta-feira, 2 de junho de 2021

Zahra

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“Zahra” é um livro que suscita várias reflexões, mas talvez a mais importante seja a do verdadeiro significado de loucura. Como diria Saramago, “Nunca perguntamos se haverá juízo na loucura, mas vamos dizendo que de louco todos temos um pouco.”. Nesta história, Zahra não é só uma mulher. Zahra é a representação de todos os homens, mulheres, crianças, idosos que, inundados num mar de desespero e indefinição durante tantos anos, deixaram que a loucura falasse mais alto e gritasse ao mundo que o seu povo não pode ser esquecido e que a sua impotência não pode ser perpetuada. E não haverá de facto juízo nesta loucura de Zahra?

Para quem gostar de ver os livros como ferramenta capaz de mudar o mundo… Uma leitura a não perder!

Maria Fontes
12ºA (2020/21)